Não posso deixar de me lembrar de uma visita recente a Bragança, onde li, nas muralhas do velho castelo, numa parede negra, a longa lista dos brigantinos que morreram na I Guerra Mundial e a lista, não menos longa, dos que morreram na Guerra Colonial.
Não, Portugal não é uma ilha. O nacionalismo e a guerra não nos são estranhos e as pulsões identitárias também por aqui florescem, como se pode observar nos apoios a Trump e a Bolsonaro.
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Ao contrário do que muitos previam, foi a agenda dos valores liberais do “politicamente correto” que mobilizou os eleitores, com as organizações feministas a desempenharem um papel fundamental.
Ler aqui “Noites e luzes da América”
https://www.publico.pt/2018/11/20/mundo/opiniao/noites-luzes-america-1851633